Você ainda escreve cartas? Espera o carteiro com aquela ansiedade dos tempos de criança? Ou fica mandando mensagens pelos whatssapp e facebook? Você se lembra da primeira cartinha que escreveu ou recebeu:
Agora, o carteiro me traz livros e contas, mas eu me recordo da primeira carta que eu escrevi.
Minha tia Maria da Glória morava em São Paulo e minha avó, que não sabia ler ou escrever, me recrutava para elaborar as cartinhas. Elas sempre começavam assim:
"Espero que esta carta vá encontrá-la com muita saúde ..."
Eu também me lembro que havia uma música do Nelson Gonçalves que falava sobre cartas, mas procurei na Internet e não achei, se você souber coloque nos comentários.
Ao procurar a música, encontrei uma com o nome de "A carta" cantada por Eduardo Costa, mas que também já fez sucesso com Milionário e José Rico, e que diz:
Estou escrevendo essa carta meio aos prantos Ando meio pelos cantos Pois não encontrei coragem de encarar o teu olhar
Jota Quest também falou de carta em uma música, o que prova que escrever palavras de amor e mandá-las pelo correio propaga o amor.
Essa não é mais uma carta de amor são pensamentos loucos traduzidos em palavras pra que você possa entender que eu também não entendo
Há poucos dias recebi a carta do Tato Freitas, um amigo apaixonado por literatura. Ele contou como nasceu o canal dele no youtube. Para reavivar este sabor de lembranças e de ternura que é escrever e receber uma carta eu e outros blogueiros fizemos um grupo de troca de cartas. As minhas já devem estar chegando e eu vou compartilhar com vocês esta emoção. Já pensou nisto? Ao invés de mandar uma mensagem escrever uma carta, colocar uma gotinha de perfume, fazer uns coraçõezinhos e mandar para a pessoa amada? Pense com carinho, porque este gesto pode fazer a diferença na sua vida.
Você quer saber mais: Entre no nosso grupo aqui. Paz e beijos.
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